A meu ver o documento é bem interessante, além de trazer todo o histórico da educação especial no Brasil, também mostra dados que evidenciam que com o desenvolvimento de políticas de educação inclusiva tem crescido o número de alunos com necessidades educacionais especiais em classes comuns do ensino regular e nas escolas públicas.
O objetivo da política está explicitado de forma clara, que é incluir os alunos com necessidades especiais na escola regular orientando os sistemas de ensino para garantir o acesso com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; a oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; acessibilidade arquitetônica; entre outros itens.
Pareceu-me bastante pertinente a proposta do acesso ao ensino regular acompanhado de um atendimento educacional especializado, que oferece atividades relacionadas às necessidades específicas dos alunos, sendo estas complementares as atividades realizadas na sala de aula comum e não substitutivas à escolarização. Assim, esse atendimento visa complementar a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela.
Gostaria de salientar um aspecto levantado aqui que considero fundamental: a necessidade de se propiciar aos alunos a autonomia e a indepência na escola e sobretudo fora dela. De certa maneira, isto se refletirá em outro aspecto que considero importante também levantado neste texto - a garantia da continuidade dos estudos em níveis de ensino mais elevados. Acredito que estes aspectos sejam grandes desafios ao campo da educação, principalmente por não se tratar de uma simples receita a ser seguida indistintamente para todas as crianças.
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