sexta-feira, 8 de abril de 2011

Diretrizes Educacionais para o AEE

Quando fiz a leitura dos textos anteriores, senti muita falta de informações mais práticas que me permitissem visualizar concretamente_ por mais paradoxo que isso possa parecer_ como todas aquelas teorias e leis seriam aplicadas na escola. Um dos pontos que julguei de grande importância nestas diretrizes foi as atribuições do professor do AEE, em particular, a articulação com os professores do ensino regular e com os pais dos alunos, tendo em vista que, não somente na educação especial, esta articulação é muito rara. Acredito muito na relevância deste assunto, pois quando envolvemos todos que participam do processo educacional, temos maiores chances de atingir resultados coletivos positivos. Acredito ainda, que na participação dos pais, devam estar também aqueles que não têm filhos "portadores de deficiência", para que juntos, percebam os benefícios que este convívio trará a todos os alunos.

2 comentários:

  1. A participação dos pais é sempre um desafio, para qualquer criança, e é difícil de acontecer. Há uma resistência muito forte do corpo docente em aceitar a participação mais ativa dos pais, e há uma dificuldade muito grande dos pais em participar das questões da escola pela própria estrutura de trabalho que temos hoje, e também porque, na nossa cultura de "especialistas", muitos pais não se sentem capazes de falar sobre educação.
    Mas a interação família/escola é fundamental para a educação na diferença. Muito bem colocado, gostei!

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  2. Também concordo que o intercâmbio entre escola e família seja fundamental, porém muito difícil de acontecer. E, como você, acho complicado visualizar a Política e as Diretrizes efetivadas na prática, pois o que vemos está muito aquém das orientações. Por isso, acho importante termos contato com profissionais que realizam o AEE, para que possamos ter uma maior dimensão de como tal atendimento deve acontecer.

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