segunda-feira, 30 de maio de 2011
Alterações de Calendário
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Texto para estudo dos conhecimentos necessários à educação do futuro
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Contribuições da discussão sobre o Fascículo 2
Em casos reais que serviram de exemplos para a discussão em sala, vimos que é vagarosa a mudança de concepção da Pedagogia da Negação para a Pedagogia das Diferenças. Isso porque, entre outras coisas, ainda são encontrados professores das salas regulares elaborando atividades diferenciadas para os alunos com deficiência, excluindo-os do contexto em que o restante da turma está inserido. Esta prática não só vai contra as concepções que norteiam a escola comum na perspectiva da educação inclusiva, como pode afetar o desenvolvimento da criança (sua auto-estima, seu convívio social no interior e fora da escola). Nesse sentido, foram estabelecidas relações entre os casos vivenciados nos estágios com o do fascículo 2.
A grande dificuldade da escola é querer ensinar a todos ao mesmo tempo, pressupondo que os alunos seguem o mesmo ritmo de aprendizagem e adquirem conhecimentos da mesma maneira. Isso facilita a vida dos professores da sala regular, que alegam não terem recebido formação para lidar com alunos com deficiência e, com isso, tentam se eximir da responsabilidade de fazê-los acompanhar o currículo regular.
Porém, quando dedicam atenção aos alunos com deficiência, ensinam-lhes a automatizarem suas ações. Esta atitude é típica da Psicologia Comportamental, a qual é vista como ideal por aqueles que seguem a Pedagogia da Negação para “treinar” pessoas com deficiência. Não é dessa forma que os professores irão promover a autonomia intelectual dos alunos com deficiência.
Os casos de alunos com deficiência intelectual devem ser analisados e pensados em suas respectivas trajetórias, já que são casos variados e singulares. Nesse sentido, a avaliação na escola (não só dos alunos com deficiência) não deve se basear na comparação do desempenho de um aluno com o desempenho do outro, mas no progresso de cada um, no seu “antes” e no seu “depois”.
Finalmente, as resoluções de problemas devem reconhecer a criação, e não estabelecerem um padrão a ser seguido.
Grupo: Bernardo Mendes Ribeiro; Débora Barboza; Filipe Segurado Garcia; Thaís Segura.
terça-feira, 17 de maio de 2011
PRÉ-EPEPe e Pequinique!
Para quem não conhece, o EPEPe é o Encontro Paulista de Estudantes de Pedagogia, realizado anualmente pela Executiva Estadual de Estudantes de Pedagogia de São Paulo (EEEPe-SP). É um espaço de discussão e deliberação dos estudantes de pedagogia e também uma ótima oportunidade de conhecer as diversas realidades educacionais do nosso estado, além da possibilidade de se fazer novas amizades.
Em 2011 o encontro acontecerá na UNESP Araraquara nos dias 23, 24, 25 e 26 de Junho com o título "Pelo Avesso: Infância e Juventude no Contexto Social Brasileiro" onde abordaremos a marginalização e exclusão de determinados grupos de crianças e jovens, bem como a inclusão marginalizada desses sujeitos no sistema escolar.
Para que todos possam entender melhor como funciona o EPEPe (estrutura, programação e organização no geral) e ouvir estudantes da faculdade que já participaram do encontro, realizaremos o 1ºPRÉ-EPEPe:
NESTA QUINTA-FEIRA
DIA 19/Maio
Em dois horários:
12h e 18h
SUGESTÃO: Quem puder, traga algo de comer para compartilharmos.
Nos encontramos no CAP e decidimos em grupo qual o melhor local para nosso Pequinique!!!
Aguardamos vocês nesta quinta então!
Grande abraço!
Thaís e Isadora
Coordenação EEEPe-SP
Regional Campinas
segunda-feira, 16 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
AEE
"Consideram-se serviços e recursos da educação especial aqueles que asseguram condições de acesso ao curriculo por meio da promoção da acessibilidade aos materiais didáticos, aos espaços e equipamentos, aos sistemas de comunicação e informação e ao conjunto das atividades escolares."