A leitura deste documento complementou a discussão da última aula, deixando clara quais são as funções do atendimento educacional especializado: identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas.
Deixa claro que o professor que atua no AEE não deve ter caráter substitutivo ao professor regular, e ao ler o documento fiquei curiosa para saber como está a situação referente a formação e contratação destes profissionais nas diferentes regiões brasileiras. Além disto, se os professores regulares, em sua formação, também tomaram conhecimento das especificidades da atuação do professor no AEE, pois acredito que muitos veem neste profissional a transferência de suas responsabilidades perante o aluno da educação especial.
Sobretudo, nesta leitura que se mostrou muito objetiva, minhas indagações referem-se a como está se dando a implantação destas diretrizes no Brasil nos diferentes níveis da educação (muitas vezes, ao se falar em inclusão, pensa-se somente no Ensino Fundamental, deixando de lado os outros níveis), pois nas minhas experiências como aluna e como estagiária, não tive oportunidade de conhecer uma sala de recursos, nem um professor que atue no AEE.
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