Não há como ler as diretrizes sem pensar nas politicas nacionais para a educação especial. A grande questão que surge é a acessibilidade a estas informações. Temos o privilégio de como futuros pedagogos ter acesso estas informações, mas quando pensamos nos milhares de profissionais que existem no país afora e nas adversidades enfrentadas em diferentes regiões, vem a questão: será que os pais possuem estas informações? Como tais direitos chegam ao conhecimento das famílias?
Por mais que, como profissionais responsáveis, temos consciência destas informações e da responsabilidade de informá-las aos pais, questiono-me quanto às famílias que desprovidas do conhecimento do direto de seus filhos sofrem abusos até mesmo pela unidade educacional. Muitos pais ao desejarem o melhor para seus filhos acabam assumindo responsabilidades de outras instituições. Ponho-me a questionar de quem é a responsabilidade de divulgação destas informações e qual a maneira mais eficaz de torná-las de fácil acesso as famílias?
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