Ao ler este documento o que mais me chamou atenção foi pelo fato dessas discussões e de todas as considerações serem muito recentes.
É a partir dai que vemos o quanto ainda temos que estudar este assunto, mesmo que já estamos desenvolvendo para a melhora na formação dos professores que lecionam na educação especial. Em 1998 a maioria possuía apenas o ensino médio, já em 2006 vemos que a formação dos professores passa a ser de nível superior.
Porém temos que pensar em outros aspectos que também envolvem este assunto, como por exemplo, a arquitetura das instituições. Os dados nos mostram que cinco anos atrás somente 23,3 % das escolas regulares possuíam sanitários com acessibilidade e 16,3% possuíam dependências e vias adequadas para o atendimento desses alunos especiais, sendo este um número pequeno, uma vez que todos possuem o direito de estarem matriculados e freqüentando uma escola regular.
Isso acontece, pois ainda temos arraigado em nós a idéia de que a educação especial deve ser organizada de forma paralela à educação comum e não transversal, trazendo as práticas que enfatizam os aspectos relacionas à deficiência, em contraposição à dimensão pedagógica.
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