A primeira impressão após ter lido o documento acredito ter sido parecida com a Marina, parecendo que não há apontamentos e possíveis soluções mais sólidas, ficando apenas na denuncia.
No entanto, prosseguindo a leitura, o incomodo diminuiu, quando na página 103 começa a discussão e apontamentos sobre as políticas a serem asseguradas, tais como:
"Garantir condições de políticas, pedagógicas, em especial financeiras,para a efetivação do Plano Nacional de Implementação de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicos- raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Lei nº 10.639/2003)..."
"Expandir e fortalecer o atendimento educacional especializado, que deve ser realizado no contraturno, disponibilizando acesso ao currículo e proporcionando independência para a realização de tarefas e a construção da autonomia. Esse serviço diferencia-se da atividade de sala de aula comum, não sendo substitutivo à escolarização."
A partir deste dois pontos citados, penso que seja importante este respaldo nas leis para este documento, e apesar de achar escrito bonito demais, penso que temos que começar de algum lugar a transformação. =]
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