1. Como será possível ao Governo avaliar a implementação de suas políticas para a inclusão e o real aprendizado de alunos especiais se as políticas de avaliação não respeitam as diferenças e não são adaptadas para alguns tipos de deficiência? Como seria possível fazer diferente?
2. Como compreender a ausência de uma proposta para a educação profissional e a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho no documento oficial? Essa lacuna estaria relacionada à concepção de trabalho utópica presente no documento (“Nesta perspectiva, o trabalho é entendido como uma forma sustentável de relação social mais democrática, que não se reduz à produção e ao capital financeiro.” – CONAE, 2010, p. 125)?
Thaís Segura
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