a sentença que me coube foi:
"A diferença não tem nada a ver com o diferente. A redução da diferença ao diferente equivale a uma redução da diferença à identidade"
A diferença não tem nada a ver com o diferente porque nem a diferença nem o diferente estão determinados nessa sentença. O diferente não existe em si mesmo: ele existe somente quando existe outrem, e porque é diferente desse outrem. Não existindo outrem (um objeto qualquer, tomado como referência num primeiro momento), tampouco existe o "diferente" desse outrem.
Agora, a respeito do segundo período dessa sentença, este, para mim, não tem nada a ver com nada.
Sinceramente: não entendo; não me faz sentido nenhum.
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